Então, como a Marvel Studios pode resolver esses problemas? Pode não haver outra solução senão contratar. Para diminuir como “Moon Knight”.
Alguém pode se apressar em sugerir que Kevin Feige – ou talvez um sucessor – mantenha um controle muito próximo sobre todo o MCU e fique de olho na história mais ampla e abrangente. Se um “showrunner” supervisionasse tudo e desse instruções explícitas aos roteiristas e diretores, então talvez os filmes e programas de TV se misturassem de forma mais orgânica e o MCU parecesse amplo em vez de disperso. Eu não poderia dizer o quão satisfatório isso seria para os roteiristas e diretores envolvidos – é difícil ficar animado em trabalhar em um programa da Marvel se você for especificamente instruído a não ser criativo – mas talvez garantisse uma consistência de visão.
A desvantagem dessa abordagem seria o inevitável reforço das críticas mais comuns ao MCU: que ele parece realmente igual e homogêneo. Uma visão em três filmes e quatro programas de TV por ano? São muitas refeições com o mesmo sabor.
Talvez a Marvel Studios pudesse adotar uma abordagem radicalmente diferente e permitir que almas criativas fizessem o que quisessem com um personagem. Capitão América obtém cidadania canadense? Feito! Homem-Aranha morre em acidente de carro? Feito! E então cada sequência sucessiva se basearia nas decisões criativas da última. Não existe status quo, apenas artistas estranhos criando histórias interessantes.
A desvantagem disso, é claro, é que a Marvel perderia a capacidade de fazer seus comunicados de imprensa sempre vitais e com anos de antecedência. Não poderia anunciar o que vem a seguir se o status quo pudesse mudar a qualquer minuto.
A verdadeira solução? A Marvel deve encolher. Talvez até morra. Há muita coisa para lidar.