Em “Imaculada” (que é 30 minutos mais curto que “The First Omen”, de 2 horas), Cecília e o público descobrem que ela está grávida desde cedo. O mistério é mais sobre quais são as intenções dos padres e freiras para ela. Em “The First Omen”, Margaret (Nell Tiger Free) só percebe que está grávida no terceiro ato (embora uma cena anterior em que ela desmaiou, misturada com dicas de sua história de fundo, possa fazer o espectador adivinhar que algo está acontecendo) – porque carregar a geração de Satanás resulta em uma gravidez mais curta.
A gravidez de ambas as freiras é orquestrada por uma conspiração dentro da igreja, mas com fins diferentes. “The First Omen” segue a história de fundo do “Omen” original – os superiores de Margaret pretendem que ela dê à luz o Anticristo e o pai é um chacal demoníaco.
Em “Imaculada” também não é um nascimento natural, mas também não é um supernatural também. Padre Tedeschi (Álvaro Morte), biólogo de uma vida anterior, raspou o DNA de um dos pregos que prendiam Jesus ao crucifixo e acredita que um clone de Cristo (nascido de um embrião implantado no ventre de Cecília) levará à Segunda Vinda. Em ambos os filmes, a gravidez é apenas o esforço mais recente depois que nascimentos anteriores resultaram em abominações deformadas.
“The First Omen” tem um mistério mais sustentado, incluindo uma pista falsa. Margaret faz amizade com Carlita (Nicole Sorace), uma órfã de uma das tentativas anteriores de dar à luz Damien. Carlita parece ser criada como a mãe do Anticristo, antes do terceiro ato revelar que a própria Margaret também é de herança satânica (e pode carregar o destruidor de seu pai nascido do incesto). Como “The First Omen” é uma prequela, seu mistério tem uma conclusão precipitada; os últimos 5 a 10 minutos parecem uma limpeza da lista de verificação.