“Quem chora por Adonais?” (22 de setembro de 1967) começa com a Enterprise sendo agarrada no espaço por uma gigante mão humana verde. Kirk e sua equipe descem para um planeta próximo e encontram Apollo (Michael Forest) vivendo lá. Ele aparenta ser o verdadeiro deus Apolo da mitologia grega, e ele exige que a tripulação da Enterprise o adore, como faziam os humanos antigos na Terra. Kirk, Chekov e os outros suspeitam que Apollo seja na verdade um antigo alienígena que visitou a Terra há milhares de anos, sendo considerado um deus pelos habitantes locais. Kirk explica a Apollo que os seres humanos evoluíram além da necessidade de deuses, deixando Apollo triste. Após Apollo ascender para se juntar aos outros “deuses”, Kirk reconhece que, mesmo sem a presença divina, a civilização moderna deve muito à cultura grega antiga. O título do episódio faz referência a uma elegia de Percy Shelley de 1821 sobre John Keats.
Yelchin provavelmente gostou de “Adonais” por causa da participação ativa de Chekov. Ele fez parte da equipe de desembarque e contribuiu de forma significativa. Nas palavras de Yelchin:
“Provavelmente aquele com Apollo. Acho que é um episódio muito inteligente. É um episódio onde o ponto central é a humanidade… olhando para isso na perspectiva dos anos 60, quando os homens se consideravam deuses e observem como isso influenciou seu universo. Foi tão fascinante, comovente e estranho ver um episódio onde os homens chegam a um planeta onde um deus deseja retomar seu status como divindade.
Nenhum conceito tão profundo foi abordado no filme de 2009, já que era, como mencionado, focado em ação. No entanto, é interessante ver que Yelchin apreciava os conceitos originais de Jornada nas Estrelas.